Nossa história está fundamentada na união do universo acadêmico com as necessidades do mercado. Do desejo de oferecer técnica e consistência em pesquisas de opinião aos segmentos privado e público, nasceu o IPO - Instituto Pesquisas de Opinião. Nossa equipe é constituída por cientistas sociais, de gestão e de comunicação que possuem décadas de experiência em investigação social e mercadológica, com soluções integradas entre as áreas de sociologia, antropologia, psicologia, gestão e comunicação.
Quem somos
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MISSÃO
Nossa missão é desenvolver pesquisas científicas que compreendem as mudanças comportamentais e as tendências da sociedade, fornecendo diagnósticos precisos para a tomada de decisão dos clientes.
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VISÃO
Nosso objetivo é ser reconhecido pela junção de técnicas científicas com inteligência estratégica, transformando informações em análises fundamentais para a tomada de decisão.
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VALORES
Vigilância epistemológica que estimule a investigação, processos auditáveis que garantam a transparência na informação, compromisso com o cliente entregando base para a estratégia e qualificação permanente, acompanhando as mudanças tecnológicas e as transformações do mercado e da sociedade.
Nossa Estrutura
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SEDE PORTO ALEGREPossui um espaço funcional de pesquisa qualitativa
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SEDE PELOTASPossui uma ampla estrutura de pesquisa quantitativa e CATI
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ESTRUTURASala de reuniões
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ESTRUTURASala de espelho tradicional
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ESTRUTURASala de espelho de estar para trabalhos alternativos
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ESTRUTURASala de observação
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ESTRUTURAPossui cozinha experimental para teste de produtos
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ESTRUTURASala de análise
Nosso Time
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Elis Radmann
Diretora do IPOElis Radmann
Cientista social e política, socióloga, especialista e mestre em ciência política, com formação sólida nas ciências sociais. Inquietantemente apaixonada pelo conhecimento, fundou o IPO com o propósito de utilizar as premissas da ciência na produção de conhecimento para o mercado. Na busca permanente deste propósito, atua com sabedoria e como a inspiração do time na transformação do conhecimento em informação estratégica aos clientes. -
Martinho Orso
Diretor Administrativo e FinanceiroMartinho Orso
Administrador de formação, acompanha de perto o funcionamento da empresa, orientando estrategicamente o uso dos recursos humanos, tecnológicos, físicos e financeiros. Utiliza a gestão do conhecimento para manter em constante evolução os diferenciais competitivos do IPO. Sua política de gestão prima pelo desenvolvimento sustentável e pela conquista de novos mercados. -
Gisele Rodrigues
Gerente de PesquisaGisele Rodrigues
É a cientista social que conhece holisticamente o processo de investigação. Gerencia a equipe em termos de planejamento, execução e análise. Com mais de uma década de experiência em pesquisa, já coordenou os mais variados projetos quantitativos e qualitativos. -
Gisele Miura
Socióloga ConsultoraGisele Miura
Cientista social, inspirada em desvendar o comportamento do consumidor, fez MBA em Marketing e nas últimas duas décadas se envolveu nos mais variados projetos de pesquisa, em várias partes do país. Atua no atendimento ao cliente, desvendando os problemas de pesquisa e mediando o relacionamento do IPO com o mercado. -
Jonathan Sant'Ana
Analista de Negócios e ProjetosJonathan Sant'Ana
Um cientista das relações exteriores e um entusiasta das relações de mercado, Jonathan constrói soluções integradas de pesquisa para os clientes que atende. Acredita que os diagnósticos realizados pelo IPO são ferramentas indispensáveis ao mercado atual, oportunizando novas descobertas e otimizando resultados nas empresas. -
Débora Mello
Analista de pesquisaDébora Mello
Dedicada à epistemologia das ciências sociais, atua com afinco na análise de pesquisas qualitativas. Experiente em categorização e em análise de conteúdo, atuou na análise de projetos para: Grupo RBS, Rodoil, UCS, Eletrobras, Celulose Riograndense, entre outros. -
Izan Müller
Analista de PesquisaIzan Müller
Um cientista da área de gestão, formado em Administração de Empresas e especialista em Gestão de Projetos. É desafiado por projetos complexos, em que consiga transformar números em conhecimento. Como analista, esteve à frente de projetos para Ecosul, Triunfo, AGERS, Fisa, Labore, Sil Ambiental Grupo Solvi, entre outros. -
Usiara Britto
Supervisora de pesquisaUsiara Britto
Utiliza seus conhecimentos da ciência estatística para garantir que o plano amostral planejado seja executado. Se relaciona com as equipes de coleta e garante que a execução esteja alinhada ao projeto de pesquisa. -
Ana Carolina Tuchtenhagen
Assistente de pesquisaAna Carolina Tuchtenhagen
Uma cientista em formação que trilha o caminho da ciência da gestão. Atua no apoio aos analistas, convertendo declarações em códigos, desvendando o “não dito” e garantindo a procedência da informação analisada. -
Cátia silva
Supervisora de campoCátia silva
Utiliza seus conhecimentos da ciência da gestão na orientação das equipes de coleta, atendendo as metas do estudo e dos clientes. Garante que a execução esteja alinhada ao projeto de pesquisa, sendo incansável na precisão da informação. -
Aline Menegoni
Supervisora de pesquisaAline Menegoni
Cientista social que, ansiosamente, prima pela qualidade dos dados. Acostumada a cuidar da execução de planos amostrais, tem um olhar aguçado para as inconsistências da informação, atuando como supervisora de campo. Ao longo de uma década, se especializou em tracking e acompanhou pleitos estaduais e municipais. Em pesquisas sociais atuou em importantes projetos, como o estudo sobre Direitos Humanos no Brasil.. -
Marcelo Nascimento
Estatístico Conre 9537-AMarcelo Nascimento
Cientista dos números, como estatístico trabalha com agilidade no desenvolvimento, organização e controle dos planos amostrais das pesquisas realizadas pelo IPO. Proativo e comprometido, sempre em busca de resultados e objetivando a garantia da representatividade nos projetos. -
Erli Soares Massaú
Economista MEC 792 ConsultorErli Soares Massaú
Cientista da área econômica, que atua em parceria com o IPO, nos últimos 20 anos atuou com consultor da CNI (Confederação Nacional da Indústria), foi gerente do ITEPA/UCPel coordenando o Banco de Dados da Zona Sul. -
Douglas Saraiva
EstagiárioDouglas Saraiva
Um cientista em formação, apaixonado pela comunicação e sociologia. Sempre disposto a aprender e contribuir com a equipe, checa o dado em sua fonte primária, garantido a qualidade da informação -
Ana Paula Grosser
EstagiáriaAna Paula Grosser
Uma cientista em formação que ama a ciência dos números. Em fase de desenvolvimento, atua nas mais variadas atividades mostrando sua capacidade multidisciplinar.
IPO 20 anos
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1996Criação do Instituto Opinião Pública (IOP), em Pelotas (RS), empresa fundada pela socióloga Elis Radmann a partir de sua experiência como bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e na coordenação de pesquisas em instituições de ensino como UFPel e UFRGS. A Prefeitura Municipal de Pelotas e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) são os primeiros clientes atendidos. Neste mesmo ano o IPO começa as primeiras pesquisas para campanhas políticas.
1996
Criação do Instituto Opinião Pública (IOP), em Pelotas (RS), empresa fundada pela socióloga Elis Radmann a partir de sua experiência como bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e na coordenação de pesquisas em instituições de ensino como UFPel e UFRGS. A Prefeitura Municipal de Pelotas e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) são os primeiros clientes atendidos. Neste mesmo ano o IPO começa as primeiras pesquisas para campanhas políticas. -
1997O trabalho do Instituto começa a ser alicerçado e qualificado a partir da ciência, com modelo e processo próprios. Um texto marcou o início desta trajetória: A opinião pública não existe, do sociólogo francês Pierre Bourdieu, que compõe o livro Questões de Sociologia. Inspirado na teoria de Bourdieu, houve mudança e consolidação do nome para Instituto Pesquisas de Opinião (IPO).
1997
O trabalho do Instituto começa a ser alicerçado e qualificado a partir da ciência, com modelo e processo próprios. Um texto marcou o início desta trajetória: A opinião pública não existe, do sociólogo francês Pierre Bourdieu, que compõe o livro Questões de Sociologia. Inspirado na teoria de Bourdieu, houve mudança e consolidação do nome para Instituto Pesquisas de Opinião (IPO). -
1998O IPO passa a existir com uma nova logomarca, que ganha as cores que representam o RS, mas principalmente, a diversidade da opinião social. Neste ano, Gisele Mendes Miura passa a integrar a sociedade e atuar no relacionando com o mercado.
1998
O IPO passa a existir com uma nova logomarca, que ganha as cores que representam o RS, mas principalmente, a diversidade da opinião social. Neste ano, Gisele Mendes Miura passa a integrar a sociedade e atuar no relacionando com o mercado. -
1999IPO passa a ser responsável pela gestão de pesquisa da Empresa Concessionária de Rodovias do Sul (Ecosul), maior consórcio brasileiro de rodovias em termos de extensão, que se instala na região sul do país.
1999
IPO passa a ser responsável pela gestão de pesquisa da Empresa Concessionária de Rodovias do Sul (Ecosul), maior consórcio brasileiro de rodovias em termos de extensão, que se instala na região sul do país. -
2000Crescimento da base de atuação do IPO no Rio Grande do Sul, com o atendimento de clientes em Porto Alegre, Caxias do Sul e Santa Maria, além da inauguração do escritório na capital gaúcha. A socióloga Gisele Miura assume o atendimento dos clientes e passa a atuar em todo o Estado do Rio Grande do Sul.
2000
Crescimento da base de atuação do IPO no Rio Grande do Sul, com o atendimento de clientes em Porto Alegre, Caxias do Sul e Santa Maria, além da inauguração do escritório na capital gaúcha. A socióloga Gisele Miura assume o atendimento dos clientes e passa a atuar em todo o Estado do Rio Grande do Sul. -
2001Inauguração da primeira sede própria em Pelotas. Neste ano o IPO lança o Modelo Preditivo de Opinião (MPO), técnica baseada na dissertação de mestrado em Ciência Política de Elis Radmann, analisando o comportamento do eleitor brasileiro. O MPO se constitui como indicador que analisa a imagem e o mercado eleitoral dos candidatos, composto por três índices: positivo, negativo e de desconhecimento.
2001
Inauguração da primeira sede própria em Pelotas. Neste ano o IPO lança o Modelo Preditivo de Opinião (MPO), técnica baseada na dissertação de mestrado em Ciência Política de Elis Radmann, analisando o comportamento do eleitor brasileiro. O MPO se constitui como indicador que analisa a imagem e o mercado eleitoral dos candidatos, composto por três índices: positivo, negativo e de desconhecimento. -
2002IPO faz a coordenação da Pesquisa Social Brasileira (PESB) e do Estudo Eleitoral Brasileiro (ESEB) nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A coordenação-geral da PESB foi realizada pelo professor e sociólogo Alberto Carlos Almeida, e seu livro A cabeça do brasileiro é um desdobramento da pesquisa nacional.
2002
IPO faz a coordenação da Pesquisa Social Brasileira (PESB) e do Estudo Eleitoral Brasileiro (ESEB) nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A coordenação-geral da PESB foi realizada pelo professor e sociólogo Alberto Carlos Almeida, e seu livro A cabeça do brasileiro é um desdobramento da pesquisa nacional. -
2003Com a ampliação de seu trabalho no mercado, o Instituto Pesquisas de Opinião se torna reconhecido pelos clientes com a sigla IPO. Neste contexto, a marca se reformula destacando a sigla IPO e a sociedade passa a ser representada nos “bonecos”, representando as pessoas e suas distintas opiniões. Marca a entrada do administrador Martinho Orso no IPO, que passa exercer o cargo de Diretor Administrativo e Financeiro da empresa.
2003
Com a ampliação de seu trabalho no mercado, o Instituto Pesquisas de Opinião se torna reconhecido pelos clientes com a sigla IPO. Neste contexto, a marca se reformula destacando a sigla IPO e a sociedade passa a ser representada nos “bonecos”, representando as pessoas e suas distintas opiniões. Marca a entrada do administrador Martinho Orso no IPO, que passa exercer o cargo de Diretor Administrativo e Financeiro da empresa. -
2004IPO coordena nova rodada da Pesquisa Social Brasileira (PESB), no Sul do Brasil. E também coordena estudo sobre consumo de carnes no RS para subsidiar uma tese da Universidade de Wageningen, se tornou a base de um livro.
2004
IPO coordena nova rodada da Pesquisa Social Brasileira (PESB), no Sul do Brasil. E também coordena estudo sobre consumo de carnes no RS para subsidiar uma tese da Universidade de Wageningen, se tornou a base de um livro. -
2005O Instituto passa a executar os projetos de pesquisa da Fecomércio/ SENAC, incluindo estudos como intenção de compra e visibilidade de marca. IPO passa a integrar o Consórcio de Informações Sociais (CIS), sistema de intercâmbio de informações científicas sobre a sociedade brasileira mantido pela Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS) e pelo Departamento de Sociologia FFLCH/USP.
2005
O Instituto passa a executar os projetos de pesquisa da Fecomércio/ SENAC, incluindo estudos como intenção de compra e visibilidade de marca. IPO passa a integrar o Consórcio de Informações Sociais (CIS), sistema de intercâmbio de informações científicas sobre a sociedade brasileira mantido pela Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS) e pelo Departamento de Sociologia FFLCH/USP. -
2007Os técnicos do IPO desenvolvem diferentes índices para subsidiar análise de estudos de comportamento de consumo, incluindo indicadores de potencial de compra e déficit habitacional para o setor imobiliário. Parceria com empresas de coleta de dados de todo o país, aumentando sua capilaridade.
2007
Os técnicos do IPO desenvolvem diferentes índices para subsidiar análise de estudos de comportamento de consumo, incluindo indicadores de potencial de compra e déficit habitacional para o setor imobiliário. Parceria com empresas de coleta de dados de todo o país, aumentando sua capilaridade. -
2008Inauguração da sede própria em Porto Alegre, com espaço funcional para a realização de pesquisas quantitativas e qualitativas. IPO atinge a marca de mais de 100 municípios atendidos em todo o Rio Grande do Sul.
2008
Inauguração da sede própria em Porto Alegre, com espaço funcional para a realização de pesquisas quantitativas e qualitativas. IPO atinge a marca de mais de 100 municípios atendidos em todo o Rio Grande do Sul. -
2009Registro da marca do IPO – Instituto Pesquisas de Opinião® e Filiação à Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP). O Instituto começa a ampliar sua atuação nacional, a partir de clientes em São Paulo, iniciando com a AFPESP (Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo). O IPO assume as pesquisas do SEBRAE-RS, monitorando os projetos desenvolvidos em cada regional do SEBRAE.
2009
Registro da marca do IPO – Instituto Pesquisas de Opinião® e Filiação à Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP). O Instituto começa a ampliar sua atuação nacional, a partir de clientes em São Paulo, iniciando com a AFPESP (Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo). O IPO assume as pesquisas do SEBRAE-RS, monitorando os projetos desenvolvidos em cada regional do SEBRAE. -
2010A marca do IPO passa por uma modernização em sua tipografia para comportar o registro de marca® no INPI, o IPO se torna uma marca registrada. Elis Radmann assume a diretoria da Associação Brasileira de Pesquisadores de Mercado, Opinião e Mídia (ASBPM) e passa a lutar pela regulamentação da profissão de pesquisador de mercado, opinião e mídia.
2010
A marca do IPO passa por uma modernização em sua tipografia para comportar o registro de marca® no INPI, o IPO se torna uma marca registrada. Elis Radmann assume a diretoria da Associação Brasileira de Pesquisadores de Mercado, Opinião e Mídia (ASBPM) e passa a lutar pela regulamentação da profissão de pesquisador de mercado, opinião e mídia. -
2011Início do processo de Gestão de Qualidade do IPO, com a criação de processos roteirizados e padronizados e com capacidade de realização de auditoria interna. A socióloga Gisele Rodrigues assume a gerência de pesquisa.
2011
Início do processo de Gestão de Qualidade do IPO, com a criação de processos roteirizados e padronizados e com capacidade de realização de auditoria interna. A socióloga Gisele Rodrigues assume a gerência de pesquisa. -
2012Elis Radmann e Martinho Orso passam a integrar o quadro de conselheiros da Associação Brasileira de Pesquisadores de Mercado, Opinião e Mídia (ASBPM). O IPO tem um papel preponderante no diagnóstico das campanhas eleitorais das principais cidades do RS. Estabelece a lógica de pesquisa tipo diagnóstico, cristalizando para o mercado que a intenção de voto é apenas um sintoma e que o que realmente importa é a compreensão do comportamento. Destaca-se a campanha de José Fortunati para Prefeito de Porto Alegre.
2012
Elis Radmann e Martinho Orso passam a integrar o quadro de conselheiros da Associação Brasileira de Pesquisadores de Mercado, Opinião e Mídia (ASBPM). O IPO tem um papel preponderante no diagnóstico das campanhas eleitorais das principais cidades do RS. Estabelece a lógica de pesquisa tipo diagnóstico, cristalizando para o mercado que a intenção de voto é apenas um sintoma e que o que realmente importa é a compreensão do comportamento. Destaca-se a campanha de José Fortunati para Prefeito de Porto Alegre. -
2013IPO inicia o processo de coleta digital de dados, projetando com técnicos um APP/aplicativo próprio que permite a incorporação de questões fechadas, utilizando todos os tipos de escalas científicas e, em especial, a utilização de questões abertas.
2013
IPO inicia o processo de coleta digital de dados, projetando com técnicos um APP/aplicativo próprio que permite a incorporação de questões fechadas, utilizando todos os tipos de escalas científicas e, em especial, a utilização de questões abertas. -
2014IPO executa o Estudo Nacional de Diretos Humanos do Brasil para o Gabinete da Presidência da República. Promove estudos qualitativos para a aceitação, na Região Sul, da candidatura de Eduardo Campos à presidência do Brasil e integra equipe de campanha ao Governo do Estado do RS
2014
IPO executa o Estudo Nacional de Diretos Humanos do Brasil para o Gabinete da Presidência da República. Promove estudos qualitativos para a aceitação, na Região Sul, da candidatura de Eduardo Campos à presidência do Brasil e integra equipe de campanha ao Governo do Estado do RS -
2015A coleta digital é implementada em 100% das entrevistas, ampliando o processo de supervisão, com controle do local da entrevista através de georreferenciamento (GPS do Sistema de coleta digital do IPO)
2015
A coleta digital é implementada em 100% das entrevistas, ampliando o processo de supervisão, com controle do local da entrevista através de georreferenciamento (GPS do Sistema de coleta digital do IPO) -
2016Inauguração da nova sede do IPO em Pelotas (RS) e comemoração dos 20 anos do Instituto com a apresentação da nova identidade visual.
2016
Inauguração da nova sede do IPO em Pelotas (RS) e comemoração dos 20 anos do Instituto com a apresentação da nova identidade visual.
O que fazemos
O IPO utiliza a ciência para produzir conhecimento e gerar informação estratégica. Como? Entendendo pessoas que possuem e emitem opinião. A opinião move o mundo.

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Pesquisa Mercadológica e de MarketingO IPO entende a cabeça do consumidor e do decisor de compra porque sabe utilizar a ciência para analisar o comportamento e orientar estratégiasVer mais
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Conhecimento de Marca, Posicionamento e ComunicaçãoQuando se compreende o papel que uma marca ocupa no sistema de crenças dos consumidores, se desvenda o imaginário social que motiva a decisão de compraVer mais
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Análise Corporativa e InstitucionalOs avanços da sociedade exigem Pesquisa Ambiental e de Responsabilidade Social. Os estudos avaliam a percepção das ações desde da comunidade do entorno, formadores de opinião até a sociedade.Ver mais
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Diagnósticos Político-EleitoraisA intenção de voto é o sintoma de um comportamento. Os cientistas do IPO realizam diagnósticos para compreender os elementos motivadores desta decisão.Ver mais
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Avaliação Governamental e de Políticas PúblicasA eficiência de uma gestão está alicerçada no monitoramento do desempenho do governo, dos serviços, da comunicação e da aprovação das políticas públicas.Ver mais
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Estudos SindicaisAs transformações do mundo do trabalho são investigadas pelos cientistas do IPO, compreendendo o impacto das mudanças geracionais e tecnológicas.Ver mais
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Diagnóstico de Marketing DigitalAs pesquisas realizadas pelo IPO monitoram o mundo real e o virtual. Quem consome, também curte. Quem vota, também critica. Quem avalia também sonha!Ver mais
Como fazemos
Somos especialistas em comportamento humano, a partir da compreensão sobre a opinião das pessoas e da leitura de cenários complexos e dinâmicos.
Consultoria
Nosso time multidisciplinar de cientistas sociais, de gestão e de comunicação prestam consultorias sobre as transformações do mercado e da sociedade.
Clientes
BLOG IPO
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NotíciasPalestra sobre liderança sindicalA cientista social e política Elis Radmann proferiu palestra em Fortaleza -CE, no encontro da FENAPRF (Federação Nacional da Política Rodoviária Federal). A palestra tratou das mudanças comportamentais da sociedade e como essas mudanças impactam na gestão dos sindicatos e no posicionamento do líder sindical:
- Definir o propósito;
- Se posicionar como líder;
- Motivar e manter a mobilização
Por principio, cabe ao Sindicato a defesa econômica, política e social de seus associados.
- A orientação e compartilhamento de informações (reuniões, cursos, palestras).
- Manter a mobilização e a pressão política para negociações (como mobilizações, greves e operações padrão).
09.12.19 -
ArtigosA aparência ganha força no mundo digitalO debate sobre a aparência e a essência é clássico. E, como todo clássico, muitas vezes é esquecido. Ainda mais no contexto de crescimento do culto à imagem. Historicamente, a aparência se coloca como rainha das atenções ou dos holofotes. E quanto menor são os valores e crenças de uma sociedade, maior a supremacia da aparência em detrimento à essência. A aparência é a forma como as coisas nos são apresentadas, aquilo que se mostra aos nossos olhos, às nossas percepções ou entendimentos a partir de uma leitura ou juízo de valor. A aparência pode externar sentimentos positivos e gerar autoestima. Na prática valorizamos a beleza física, idolatramos um rosto bonito, observamos um corpo escultural, somos atraídos por quem tem uma boa retórica ou é "bom de lábia", somos impactados por um sorriso perfeito e acreditamos na riqueza como solução dos nossos problemas. O contrário também é verdadeiro, a aparência pode trazer consigo sentimentos negativos ou falsidades. Somos sensibilizados por uma história triste, ficamos impactados em uma ver uma pessoa com dificuldade física, nos revoltamos quando ouvimos sobre um crime e, em muitos casos, olhamos apenas um lado da história. Temos que ter consciência de que a internet potencializa o mundo da aparência: no mundo virtual, nem tudo o que parece ser, necessariamente o é! Podemos começar a reflexão com as Fake News (notícias falsas) que fazem com que pessoas saiam de casa para buscar um emprego que não existe ou votem em um candidato a partir de uma boa mentira contada pelo WhatsApp. Também é importante prestarmos atenção nos influenciadores digitais, se eles não vendem "gato por lebre" ou se não são fakes (por criarem a aparência de ter um grande público a partir de um falso engajamento). Há vários exemplos, desde a influenciadora vegana que dava dicas de cardápio sem nenhum ingrediente de origem animal e, em sua rotina alimentar, incluía alimentos de origem animal. E os casos mais sérios, que são as celebridades digitais que ostentam a riqueza e ensinam seus seguidores a fazer fortuna usando a prática de pirâmides, enganando as pessoas. A aparência na internet é uma porta aberta para fragilizar pessoas emocionalmente carentes. Somam-se os casos de pessoas que são atraídas por fotos postadas em sites de relacionamento e são usurpadas ou roubadas por aquela pessoa que lhe fez juras de amor no mundo virtual. Entretanto, a aparência não é a senhora apenas no mundo virtual, ela ocupa um grande espaço nas relações cotidianas, no dia a dia. E para que a aparência tenha um papel secundário é importante que saibamos valorizar a essência ou até mesmo ressignificá-la. A essência é o que está por traz da aparência. Representa a natureza de uma pessoa, os seus princípios, valores e as suas crenças. Tem relação com a sua educação, com a sua cultura ou sua religião. É onde está o caráter e a régua moral que nos faz distinguir o certo do errado. A essência não se mostra de forma objetiva, necessita de tempo e relacionamento, precisa de convivência. A essência é aquilo que realmente somos, é parte da nossa alma. Muitas pessoas são tão envolvidas pelo mundo da aparência que acabam perdendo a sua essência ou perdendo a capacidade de procurar a essência do outro, de valorizar o que realmente tem valor. As maiores belezas do ser humano estão ligadas aos seus gestos e à sua bondade, à sua capacidade de respeitar, de se solidarizar e de amar.Elis Radmann é cientista social e política. Fundou o IPO - Instituto Pesquisas de Opinião em 1996. Utilizando a ciência como vocação e formação, se tornou uma especialista em comportamento da sociedade. Socióloga (MTb 721), obteve o Bacharel em Ciências Sociais na UFPel e tem especialização em Ciência Política pela mesma universidade. Mestre em Ciência Política pela UFRGS e professora universitária, Elis é diretora e Conselheira da Associação Brasileira de Pesquisadores de Mercado, Opinião e Mídia (ASBPM) www.asbpm.org.br06.12.19
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ArtigosQuanto tempo você fica navegando nas redes sociais?Você já parou para pensar quantas horas por dia você passa rolando a timeline nas redes sociais e quanto esse tempo representa no seu dia? O IPO – Instituto pesquisas de Opinião fez o questionamento aos gaúchos: Em média, quantas horas por dia você utiliza as redes sociais? Verificamos que os gaúchos passam em média 3 horas por dia nas redes, ou seja, 12,5% do seu dia dedicados ao mundo virtual. A análise por perfil socioeconômico nos demonstra que os mais jovens, de 18 a 24 anos, são os que passam mais horas do dia nas redes sociais, média de 4h22min, enquanto que os que possuem acima de 60 anos utilizam as redes em média 1h20min.
Em termos de escolaridade a média é maior entre os que possuem ensino superior. Já em relação à renda, a média se mantém em cerca de 3h entre os que recebem de 1 a 2 salários mínimos, 3h30min entre os que ganham de 3 a 5 salários mínimos nacionais, e cai para 2h entre os que recebem mais de 6 salários mínimos. Estudantes, desempregados e empregados que trabalham sem carteira de trabalho assinada, são os que passam mais tempo utilizando as redes sociais. Para além das redes sociais, este público tem uma relação maior com o mundo digital, especialmente atrelada à consulta ao Google. Quando tem uma dúvida ou problema comum em casa/trabalho ou quer uma dica, costuma buscar informações na internet. Outra constatação da pesquisa sobre o comportamento digital dos gaúchos é que, quanto maior o tempo de utilização das redes sociais, maior o hábito de comprar produtos pela internet. E a tendência é que aumente a prática de realizar compras pela internet. Dentro da tipologia de comportamento do consumidor utilizada pelo IPO – Instituto Pesquisas de Opinião, que classifica os consumidores em seis tipos, de acordo com seus hábitos de consumo, se identificou que os consumidores de tendência ou por impulso são aqueles que passam mais tempo nas redes sociais.
O tempo médio de utilização diária das redes no Rio Grande do Sul segue a tendência nacional. O Brasil é 2º em ranking de países que passam mais tempo em redes sociais, média de 4h15min, segundo pesquisa da GlobalWebIndex, divulgada pelo Época Negócios em setembro de 2019. Esses números, nos indicam muito mais que apenas o uso do tempo... Sociologicamente, desnudam a percepção de que o tempo passa mais rápido, de que faltam horas no dia para fazer todas as atividades/tarefas rotineiras... Acenam para a mudança de comportamento da sociedade, não só da relação entre as pessoas, mas também da relação de consumo, de práticas, desejos e expectativas. Gisele Rodrigues. É a cientista social que conhece holisticamente o processo de investigação. Gerencia a equipe em termos de planejamento, execução e análise. Com mais de uma década de experiência em pesquisa, já coordenou os mais variados projetos quantitativos e qualitativos.
05.12.19 -
NotíciasPesquisa satisfação Central Sicredi Centro NorteNa primeira quinzena de dezembro os entrevistadores do IPO – Instituto Pesquisas de Opinião estarão agendando entrevistas com presidentes e diretores de Cooperativas da Central Sicredi Centro Norte. As pesquisas de satisfação realizadas pelo IPO - Instituto Pesquisas de Opinião medem a reputação (percepção de imagem) e as entregas (satisfação objetiva com o relacionamento e os serviços). Veja mais informações em https://www.ipo.inf.br/indices-indicadores/03.12.19